Cardos,
como se vê. “galactites tomentosa”, chamam os entendidos aos desta espécie. Abundantíssima
aqui por Viana. Muito mais do que no Mato. Que por lá, também os há, como se há
de mostrar e ver. Os vianeses encontram-se como alfobres bem adubados ali para as
bandas da Areosa. Sobre tudo, sobretudo. Na encosta do monte, nas bermas de
estradas e caminhos, nos terrenos de cultivo e incultos, entre silvas e outras
ervas ruins, nas gretas dos passeios de pedra ou cimento, na praia entre seixos
e areias. Daninhos, pois. E silvestres,
com folhas espinhosas. E invasivos. Mas que as suas [deles] flores e os botões que
nos seus [deles] caules brotam são também danadas/os
de beleza, ó se são! Basta não passar a vida em correrias. E ter dois olhos na
cara. E uma objetiva apontada, podendo. Como se viu, pelos vistos. E agora se (re)vê.
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