quinta-feira, 24 de março de 2016

MAGNÓLIA AMARELA (I)


Esta semana, fui às magnólias. Das que tenho no jardim do quintal. E atirei-me às amarelas. Como sabem, estas danadas plantas de adorno (mas as primitivas suas antepassadas teriam sido daninhas) dão flor, antes das folhas. As suas flores, lindíssimas, não nascem todas ao mesmo tempo. Vão nascendo, como um casal que, a pouco e pouco, vai tendo uma prole considerável. Todavia, são de curta duração. Este tipo de flores é dos mais efémeros que conheço.
Hoje, mostro-lhes, a "metamorfose" por que esta flor passa, desde a fase de botão à de quase flor com as pétalas quase abertas. Ora façam o favor de admirar.









Se quiserem ver esta flor, em todo o seu belo esplendor e decadência, esperem pelo próximo "post", aqui neste «e-terno retorno». Depois não digam que não foram avisados.

4 comentários:

  1. Com tantas, David, podes oferecer-me uma! Já agora, a mais bonita.
    Um poeta botânico!

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    1. Muito obrigado, Margarida, pelo teu comentário. Sim: terei muito gosto em te oferecer uma flor de magnólia amarela. Só receio que, do Mato a Braga, ela, efémera e delicada como é, não aguente a viagem e te chegue às mãos sem pétalas. Como acontece a todas, mesmo aquelas que passam seus breves dias presas à árvore em que brotam e as suportam.

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  2. De qualquer forma, David, chegando com ou sem pétalas, interessa a intenção, o desejo.. Obrigada, pois.

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    1. Assim sendo, Margarida, podes contar com ela. Farei, porém, todos os possíveis por que te seja entregue completa e em plena beleza.

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