quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016

Danadas daninhas 111

Anónimas ilimitadas (068)


 


Ó flores cujo nome desconheço,
prolongai esse fulgor humilde em cada dia
de que ainda disponho para ver as flores,

antes de as flores virem ter comigo.

A. M. Pires Cabral, Gaveta do Fundo (2013: 26)



Faz, amanhã, 4 anos que, num caminho de terra batida, que liga Mato a Gaifar (por Penela, para ser mais preciso), encontrei estes estranhos e cilíndricos seres, brotando, em abundância, da parede saibrosa (barrenta). Fotografei-os.


Como desconhecia (e ainda desconheço) a sua designação botânica, guardei-os, à espera de lhes descobrir o nome. Hoje, porém, ao proceder a arquivos, encontrei as fotografias que ora lhes mostro.






Alguém me saberá dizer como se chamam estas estranhas criaturas? Dou-lhe um rebuçado. Um, não: dois!

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