Chamam-lhe,
cientificaMente, «jasione montana». É conhecida (e
vista), popularMente, por outros nomes, que lhe fixam a cor e/ou a forma, a
aparência e/ou a semelhança. Lá fora, tem várias designações. Cá dentro, parece que apenas botão azul.
No Mato, não encontrei conterrâneo que lhe desse um nome. Mas dizem
tê-la notado, durante os meses de verão, em muros de pedra solta, valados e
beiras de caminhos mais ou menos arenosos, expostos ao sol do sul. Mas já
encontrei esta danada também em terrenos cultivados. Por isso, silvestre, sem
dúvida; campestre, eventualmente. Agora daninha por aí além, não me (a)parece. O diâmetro da
pequena corola ronda, no máximo, os 5 cm. O pedúnculo, que suporta e ostenta o botão azul, varia: vai, segundo as minhas medições e
cálculos, dos 15 aos 40 cm. Conforme a idade e crescimento, logicaMente.
É espécie que, pelos vistos, prefere habitats
relativamente interiores, mais ou menos distantes dos ares e ventos marítimos.
Em Viana, nos arredores rústicos e/ou rurais por onde estico as pernas, ainda
não dei com/por ela. Mas este também não é o mundo onde caiba o meu e-terno
reino azul. A que em breve retornarei, com mais uma (pelo menos) danada azul.
David,já fiz um pequeno comentário que procurei"publicar",mas parece que foi em vão...Ao azul benquisto e aos amantes dele, as melhores saudações. Que venha a nós o reino deles, sacrário das boasMentes e dos bens florais, tais como o David os desvela com enorme e doce desvelo!
ResponderEliminar