sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Canto Marinho


Canto Marinho [03]









Salinas, em “gamelas” cavadas pelo homem, nas rochas.


Bibliografia:
ALMEIDA, C. A. Brochado de, 2005: «A exploração do sal na costa portuguesa a Norte do Rio Ave. Da Antiguidade Clássica à Baixa Idade Média». Em: http://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/7976.pdf.

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Recém-nascidos

Irmãos por criação (ou procriação?)



Ao fim de três semanas (mais dia menos dia: depende da frescura dos ovos), a garnisé, de ovos seus (4) e de galinha(s) (5), ofereceu-nos estas ternurinhas. Começaram as nascer ontem.

[01 - Garnisé e pinto. Nascidos há 24 horas. Género e cor(es) ver-se-ão depois]

[02 - Garnisés: branco (nascido hoje) e colorido (nascido ontem). Género ver-se-á depois. Mas, pelo semblante do segundo, ou me engano muito ou vai ser cá um atrevido... Se sair ao pai (a mãe é uma branca de neve), nem as galinhas lhe escapam...]

[03 - Pinto careca (nascido hoje). Género e cores ver-se-ão depois]

Em 24 horas, a prole é de 7 ternuras: 3 garnisés e 4 pintos.

terça-feira, 7 de agosto de 2012

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Vegetais vestais


CENOURA ENCENOURADA (Com cereja)







Depois do limão e do morango, mostro-lhes, hoje, uma cenoura. E encenourada, porque a sua estranha forma parece resultar do entrelaçamento de várias que, por motivos que só elas saberão, resolveram, a dada altura, juntar-se e crescer “empernadas”. Cá no quintal do Mato, a natureza, este ano, tem vindo a prega-me, de vez em quando, cada partida!...

E, já agora, em morango, disse que haveria de mostrar a estranha forma de uma cereja. Para não faltar ao prometido, aqui vão duas imagens da dita cuja.


 
Nesta, o danado do sr. melro não teve tempo para lhe ferrar o dente.

Face ao visto e exposto, é caso para perguntar: será que o deus Eros virou vegetariano?...

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Ao pé do olhar

Gavinhas*







*«Apêndice filamentoso, às vezes em espiral, com que as plantas sarmentosas e trepadoras se agarram e fixam a outras vizinhas ou a objectos circunjacentes.» [Dicionário Morais, vol. 5, 1953, p. 457]

Nem sempre os outros se encontram próximos e acessíveis. Resta, por isso, cada um agarrar-se a si próprio, ainda que recorrendo a formas mais ou menos estranhas e subtis de existência.