sábado, 31 de maio de 2014

Hoje, de manhã, fui à Praça...

... da República, que já foi, antes, da Rainha e, antes ainda, Campo do Forno.

Cheguei, vi e fiquei...

Rancho Folclórico das Terras de Geraz do Lima, Viana do Castelo



Grupo de Danças e Cantares de Perre, Viana do Castelo.

                                                                                                                           ...(con)vencido.

sexta-feira, 30 de maio de 2014

Mas que seca! (002)








Beato Fr. Bartolomeu dos Mártires - 500 anos.

         Está exposta ao público, no convento e igreja de S. Domingos, uma amostra sobre a «Vida, Obra e Relíquias do Beato Bartolomeu dos Mártires». A exposição inscreve-se nas celebrações dos 500 anos sobre o nascimento de Bartolomeu Fernandes do Vale (Lisboa, 1514), mais tarde frade dominicano com o nome de Fr. Bartolomeu dos Mártires.

          Ontem, visitei a exposição. Autorizaram-me a fazer fotografias. Eis algumas:

Imagem de Beato Bartolomeu dos Mártires, em nicho colocado à direita de altar, em capela interior, que terá sido a cela do frade.

Torre da igreja de S. Domingos, vista do interior do claustro do convento.

Teto em pedra, da ala poente do claustro do convento.

Manuscrito de doação dos livros de Fr. Bartolomeu dos Mártires ao Mosteiro de Santa Cruz. (O catálogo traz uma transcrição, em grafia atual, deste documento.)

Urna dos restos mortais de Fr. Bartolomeu dos Mártires.

Inscrição (epitáfio), em latim, no túmulo de Fr. Bartolomeu dos Mártires, situado na capela-mor, lado do evangelho, na igreja de S. Domingos. Não se encontra traduzido, no catálogo. Convirá ler, acerca deste túmulo e do referido epitáfio, o que conta José Luís Branco, em Figuras e Factos da História de Viana do Castelo, 2007: 61-64. Segundo este autor, o atual epitáfio não é o original, tendo-lhe sido «introduzidas interpolações, omissões e inversões de palavras».

NB - O catálogo da exposição custa apenas 1 euro.

domingo, 25 de maio de 2014

Danadas daninhas 048

Anónimas ilimitadas (009)


Ó flores cujo nome desconheço,
prolongai esse fulgor humilde em cada dia
de que ainda disponho para ver as flores,

antes de as flores virem ter comigo.

A. M. Pires Cabral, Gaveta do Fundo (2013: 26).






Fotografias captadas nas margens de veigas da Areosa. Não me digam que não conhecem um trevo. Este, pelo menos!

sábado, 17 de maio de 2014

as minhas pequenas





De facto, algumas destas «pequenas», sem deixarem de ser belas, são mais bonitas por trás do que pela frente. Ou será uma questão de perspetiva?!...
A manhã, hoje, no Mato, estava linda!...

as minhas pequenas





domingo, 11 de maio de 2014

Danadas daninhas 047

Anónimas ilimitadas (008)


Ó flores cujo nome desconheço,
prolongai esse fulgor humilde em cada dia
de que ainda disponho para ver as flores,

antes de as flores virem ter comigo.

A. M. Pires Cabral, Gaveta do Fundo (2013: 26).






Fotografias captadas (10-05-2014), na orla costeira, lá para fins da Areosa ou inícios de Carreço. De facto, a natureza oferece-nos cada beleza, tanta beleza! Façam o favor de ver onde põem os pés: elas são tão pequeninas, de caule e corola! Mas dão bem nas vistas!...


quarta-feira, 7 de maio de 2014

Danadas daninhas 046

Anónimas ilimitadas (007)


Ó flores cujo nome desconheço,
prolongai esse fulgor humilde em cada dia
de que ainda disponho para ver as flores,

antes de as flores virem ter comigo.

A. M. Pires Cabral, Gaveta do Fundo (2013: 26).






Fotografias captadas no Mato. De facto, a natureza oferece-nos cada beleza, tanta beleza! E anda por aí certa gentinha a tentar dar cabo dela. Depois, queixem-se!

segunda-feira, 5 de maio de 2014

Danadas daninhas 045

Anónimas ilimitadas (006)

Ó flores cujo nome desconheço,
prolongai esse fulgor humilde em cada dia
de que ainda disponho para ver as flores,

antes de as flores virem ter comigo.

A. M. Pires Cabral, Gaveta do Fundo (2013: 26).





As fotografias foram colhidas nas veigas da Areosa. Encontrei muito poucas. Também as há, porque as vi, no Mato. Parecem-me da família das hortaliças. Serão?... Informe quem souber. Obrigado, desde já.

sexta-feira, 2 de maio de 2014

Danadas daninhas 044

Anónimas ilimitadas (005)


Ó flores cujo nome desconheço,
prolongai esse fulgor humilde em cada dia
de que ainda disponho para ver as flores,

antes de as flores virem ter comigo.

A. M. Pires Cabral, Gaveta do Fundo (2013: 26).






São pequeninas. Umas mais rosadinhas, outras mais branquinhas. O diâmetro da corola ronda, no máximo, os 10mm (dez milímetros). Estas colhi-as no Mato, hoje. Mas também as há nas veigas da Areosa.