domingo, 27 de abril de 2014
domingo, 20 de abril de 2014
Danadas daninhas 043
Anónimas ilimitadas (004)
Ó flores cujo nome desconheço,
prolongai esse fulgor humilde em cada dia
de que ainda disponho para ver as flores,
antes de as flores virem ter comigo.
A. M. Pires Cabral, Gaveta do Fundo (2013: 26).
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«São pingos de chuva, sr., mas dos bravos» - disse-me a sr.ª a quem perguntei o nome desta danada daninha. «Mas olhe - acrescentou - que elas, começando a afilharar, inçam tudo, são uma praga.» Pelos vistos, é de circunscrição e domínio ilimitados. No Mato como em «Biana».
quinta-feira, 10 de abril de 2014
Danadas daninhas 042
Anónimas ilimitadas (003)
Ó flores cujo nome desconheço,
prolongai esse fulgor humilde em cada dia
de que ainda disponho para ver as flores,
antes de as flores virem ter comigo.
A. M. Pires Cabral, Gaveta do Fundo (2013: 26).
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Estas fotografias foram captadas, ontem (09-IV-14), no Mato. O diâmetro da corola ronda os 5 (cinco) mm (milímetros).
Sabe tão bem tomar, de vez em quando, um banho de terra.
Danadas daninhas 041
Anónimas ilimitadas (002)
Ó flores cujo nome desconheço,
prolongai esse fulgor humilde em cada dia
de que ainda disponho para ver as flores,
antes de as flores virem ter comigo.
A. M. Pires Cabral, Gaveta do Fundo (2013: 26).
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Estas fotografias foram captadas, ontem (09-IV-14), no Mato. O diâmetro da corola não ultrapassa os 10 mm.
Sabe tão bem tomar, de vez em quando, um banho de terra.
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