sexta-feira, 25 de março de 2016

MAGNÓLIA AMARELA (II)



Do esplendor da bela flor à sua inevitável decadência.
[Continuação do "post" anterior.]










Mais dia menos dia, as flores darão lugar à verdura das folhas.

quinta-feira, 24 de março de 2016

MAGNÓLIA AMARELA (I)


Esta semana, fui às magnólias. Das que tenho no jardim do quintal. E atirei-me às amarelas. Como sabem, estas danadas plantas de adorno (mas as primitivas suas antepassadas teriam sido daninhas) dão flor, antes das folhas. As suas flores, lindíssimas, não nascem todas ao mesmo tempo. Vão nascendo, como um casal que, a pouco e pouco, vai tendo uma prole considerável. Todavia, são de curta duração. Este tipo de flores é dos mais efémeros que conheço.
Hoje, mostro-lhes, a "metamorfose" por que esta flor passa, desde a fase de botão à de quase flor com as pétalas quase abertas. Ora façam o favor de admirar.









Se quiserem ver esta flor, em todo o seu belo esplendor e decadência, esperem pelo próximo "post", aqui neste «e-terno retorno». Depois não digam que não foram avisados.

sábado, 13 de fevereiro de 2016

PEDRA POLIDA VIII



Hospital Velho
Viana do Castelo







Com entrada principal na rua do mesmo nome, tem uma frente voltada para a Praça da Erva, a escassos metros da Praça da República.

NB - Em minha modesta opinião, a inscrição que se encontra no arco da porta [«Este hospital e rendas dele instituiu João Pais, o Velho, ano 1468»] parece no validar a descrição que se lê na placa colocada à entrada do monumento. A designação de «Velho» deve-se ao cognome do fundador e não por este hospital se ter «tornado "velho" quando foi construído o da Misericórdia.»

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016

Danadas daninhas 111

Anónimas ilimitadas (068)


 


Ó flores cujo nome desconheço,
prolongai esse fulgor humilde em cada dia
de que ainda disponho para ver as flores,

antes de as flores virem ter comigo.

A. M. Pires Cabral, Gaveta do Fundo (2013: 26)



Faz, amanhã, 4 anos que, num caminho de terra batida, que liga Mato a Gaifar (por Penela, para ser mais preciso), encontrei estes estranhos e cilíndricos seres, brotando, em abundância, da parede saibrosa (barrenta). Fotografei-os.


Como desconhecia (e ainda desconheço) a sua designação botânica, guardei-os, à espera de lhes descobrir o nome. Hoje, porém, ao proceder a arquivos, encontrei as fotografias que ora lhes mostro.






Alguém me saberá dizer como se chamam estas estranhas criaturas? Dou-lhe um rebuçado. Um, não: dois!

domingo, 7 de fevereiro de 2016

quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

Danadas daninhas 110

Anónimas ilimitadas (067)


 

Ó flores cujo nome desconheço,
prolongai esse fulgor humilde em cada dia
de que ainda disponho para ver as flores,

antes de as flores virem ter comigo.

A. M. Pires Cabral, Gaveta do Fundo (2013: 26)







NB - Agradeço, com um rebuçado, a quem me saiba dizer o nome desta danada daninha.