quarta-feira, 26 de novembro de 2014

Danadas daninhas 095

Anónimas ilimitadas (056)



Ó flores cujo nome desconheço,
prolongai esse fulgor humilde em cada dia
de que ainda disponho para ver as flores,

antes de as flores virem ter comigo.

A. M. Pires Cabral, Gaveta do Fundo (2013: 26)

NB1 - Clicando sobre cada imagem, ela amplia.






       Termino, hoje, a apresentação de fotografias sobre esta danada daninha, nas suas fases terminais da existência. Popularmente conhecida (não sei se em Viana) pelo nome de «erva gorda», recebe o nome científico (botânico) de «arctotheca calendula», segundo se lê e vê AQUI.

segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Danadas daninhas 094


Anónimas ilimitadas (055)



Ó flores cujo nome desconheço,
prolongai esse fulgor humilde em cada dia
de que ainda disponho para ver as flores,

antes de as flores virem ter comigo.

A. M. Pires Cabral, Gaveta do Fundo (2013: 26)

     Esta danada daninha, devido à cor e ao núcleo da sua corola é uma atração de insectos, por um lado, e caracóis, por outro. Ora veja só como fica a desgraçada, quando um caracol a descobre. Já agora, fique sabendo que já encontreo o nome popular e científico (botânico) por que esta planta é conhecida. Mas fica para o próximo post, no qual mostrarei como termina a vida esta danadinha.

NB1 - Clicando sobre cada imagem, ela amplia.





NB2 - Fotografias colhidas, sobretudo, nas margens das veigas da Areosa (Viana do Castelo).

quinta-feira, 20 de novembro de 2014

Danadas daninhas 093

Anónimas ilimitadas (054)

Ó flores cujo nome desconheço,
prolongai esse fulgor humilde em cada dia
de que ainda disponho para ver as flores,

antes de as flores virem ter comigo.

A. M. Pires Cabral, Gaveta do Fundo (2013: 26)

     Pois como lhe disse no post anterior, esta daninha é danadinha pelos ares marítimos. Hoje, vou mostra-lhe uma pequena série de fotografias da corola, em fase ainda de plena flor. Ora diga lá que não é bem bonita, a danada...

NB1 - Clicando sobre cada imagem, ela amplia.







                                                                                                                                            [Continuará]

domingo, 16 de novembro de 2014

Danadas daninhas 092

Anónimas ilimitadas (053)

Ó flores cujo nome desconheço,
prolongai esse fulgor humilde em cada dia
de que ainda disponho para ver as flores,

antes de as flores virem ter comigo.

A. M. Pires Cabral, Gaveta do Fundo (2013: 26)

NB1 - Clicando sobre cada imagem, ela amplia.

     Esta danada é uma das daninhas mais abundantes, na cidade de Viana do Castelo e arredores. Não a tenho encontrado para as bandas do interior. Parece gostar, por isso, dos ares e terrenos marítimos ou que lhe ficam próximos. Encontra-se em qualquer sítio, mesmo em vias empedradas: basta-lhes uma pequena fenda ou frincha para nascer, crescer e florir. Uma praga, certamente. Nesta altura do ano, já só se veem as plantas. Nascem e começam a desenvolver-se, em princípios de março. Ainda no mesmo mês começam a florir, processo que termina nos finais do verão. Mas que é uma linda danadinha, lá isso é. Desde logo, ainda em botão, como a seguir verá. Em posts posteriores, mostrarei sobretudo as flores (abertas, secas ou em vias disso) e / (n)as respetivas plantas.








[Continuará]

terça-feira, 11 de novembro de 2014

Danadas daninhas 091

Anónimas ilimitadas (052)

Ó flores cujo nome desconheço,
prolongai esse fulgor humilde em cada dia
de que ainda disponho para ver as flores,

antes de as flores virem ter comigo.

A. M. Pires Cabral, Gaveta do Fundo (2013: 26)

NB1 - Clicando sobre cada imagem, ela amplia.






NB2 - Esta danada é, certamente, uma das mais daninhas que conheço. Onde cair a semente, se não atalhado a tempo, em começando a filharar, o terreno fica todo coberto por elas e durante todo o ano. A última fotografia, colhida junto a Escola Pedro Barbosa, é apenas um exemplo.
NB3 - As fotografias foram colhidas na zona urbana da cidade e nas veigas da Areosa. Também se encontra no Mato. Mas que a flor é uma danadinha, lá isso é.

segunda-feira, 3 de novembro de 2014

Danadas daninhas 090

Anónimas ilimitadas (051)


Ó flores cujo nome desconheço,
prolongai esse fulgor humilde em cada dia
de que ainda disponho para ver as flores,

antes de as flores virem ter comigo.

A. M. Pires Cabral, Gaveta do Fundo (2013: 26)


NB1 - Clicando sobre cada imagem, ela amplia.







NB2 - Fotografias colhidas em Mato (Ponte de Lima) e/ou na Areosa (Viana do Castelo), entre 2013-2014, em beiras de caminhos, muros ou valados.
NB3 - Agradeço a quem me souber dizer o nome (científico e/ou popular) desta dana daninha.