sábado, 24 de janeiro de 2015

Danadas daninhas 103

Anónimas ilimitadas (060)



Ó flores cujo nome desconheço,
prolongai esse fulgor humilde em cada dia
de que ainda disponho para ver as flores,

antes de as flores virem ter comigo.

A. M. Pires Cabral, Gaveta do Fundo (2013: 26)







NB - Fotografias colhidas na Argaçosa e nas margens das veigas da Areosa (Viana do Castelo).

quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

Rio Lima

Barcos e pontes palafitas, na margem direita do Lima (Argaçosa) [III].


{Continuação de idem [II] AQUI}]







NB - Os barcos em ruína observam-se, apenas, nas marés baixas.

terça-feira, 20 de janeiro de 2015

Danadas daninhas 102

«saramago» / «raphanus raphanistrum»






NB - Fotografias colhidas nas bermas dos caminhos que atravessam as veigas da Areosa, Viana do Castelo. Também há no Mato, Ponte de Lima.

sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

Danadas daninhas 101

Funcho / Anis-doce / Erva-doce / Maratro / Finóquio / Fiuncho / Fiolho
(Foeniculum vulgare Mill. / Anethum foeniculum L. / Foeniculum officinale L.)






NB - Fotografias colhidas nas bermas dos caminhos que atravessam as veigas da Areosa, Viana do Castelo. Também há no Mato, Ponte de Lima.

quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

Rio Lima

Barcos e pontes palafitas, na margem direita do Lima (Argaçosa) [II].


{Continuação de idem [I], AQUI}]






NB - Os barcos em ruína observam-se, apenas, nas marés baixas.

terça-feira, 13 de janeiro de 2015

Danadas daninhas 100

«Fumaria officinalis»






NB - Fotografias colhidas nas margens de terrenos cultivados e/ou incultos, nas veigas da Areosa, Viana do Castelo. Também as vejo no Mato (Ponte de Lima). Imagens em «macro».

quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

Rio Lima

Barcos e ponte palafita, em ruína, na margem direita do Lima (Argaçosa).








NB - Os barcos em ruína observam-se, apenas, nas marés baixas.

quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

Danadas daninhas 099

Anónimas ilimitadas (059)







NB - Fotografias colhidas num quintal abandonado e em ruínas, na Areosa, Viana do Castelo. Parece-me tratar-se de uma danada domesticada que, pelo abandono, regressou a daninha. Uma curiosidade: as flores só abrem quando o sol lhes bate com intensidade. Compare-se a primeira fotografia (ainda sem sol) com a a segunda (a ele exposta completamente). Durante a noite e madrugada também se devem manter recolhidas e reservadas. Elas lá saberão porquê.

sexta-feira, 2 de janeiro de 2015

Danadas daninhas 098

Anónimas ilimitadas (058)









NB - Fotografias colhidas nas margens das veigas da Areosa, Viana do Castelo. Trata-se de planta que gosta de estender-se por sebes e valados e também trepar. Segundo o que vi.