sexta-feira, 26 de setembro de 2014

Danadas daninhas 083

Anónimas ilimitadas (044)



Ó flores cujo nome desconheço,
prolongai esse fulgor humilde em cada dia
de que ainda disponho para ver as flores,

antes de as flores virem ter comigo.

A. M. Pires Cabral, Gaveta do Fundo (2013: 26)


NB1 - Clicando sobre cada imagem, ela amplia.








NB2 - Esta (mais) danada (que) daninha foi encontrada em parede de pedra, na zona urbana da Areosa, Viana do Castelo. Mas também a vi já em penedos da Praia Norte (Areosa, Viana) e também, aqui há dois anos, no monte junto do Castelo de Lindoso.

segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Danadas daninhas 082


Anónimas ilimitadas (043)


Ó flores cujo nome desconheço,
prolongai esse fulgor humilde em cada dia
de que ainda disponho para ver as flores,

antes de as flores virem ter comigo.

A. M. Pires Cabral, Gaveta do Fundo (2013: 26)


NB1 - Clicando sobre cada imagem, ela amplia.







NB2 - Captadas na cidade de Viana. As primeiras quatro nua mesma frincha do passeio junto do Gil Eanes, As outras, em paredes de pedra na Avenida 25 de Abril. As suas flores são, geralmente, brancas e rosadas. No Mato, também se dão bem. É uma das danadas mais daninhas que conheço. E vocês também, certamente. Brota, cresce, floresce e desenvolve-se, em qualquer greta que lhe seja propícia. Ela lá saberá porquê!... Como de costume, agradeço a quem me indicar o nome desta pequena: o diâmetro da sua corola não ultrapassa os 10 milímetros.

terça-feira, 16 de setembro de 2014

Danadas daninhas 081


Anónimas ilimitadas (042)


Ó flores cujo nome desconheço,
prolongai esse fulgor humilde em cada dia
de que ainda disponho para ver as flores,

antes de as flores virem ter comigo.

A. M. Pires Cabral, Gaveta do Fundo (2013: 26)







NB - Esta anónima danada daninha (que já foi, certamente, apenas "domesticada"), foi encontrada, "à porta", numa das ruas centrais de Viana. Mas há mais, como esta e outras, em prédios abandonados e/ou em ruína. [Tantos!...]
Já agora, a quem souber o seu nome desta danada daninha urbana, agradeço a informação.


terça-feira, 9 de setembro de 2014

Danadas daninhas 080


Anónimas [?] ilimitadas (041)


Ó flores cujo nome desconheço,
prolongai esse fulgor humilde em cada dia
de que ainda disponho para ver as flores,

antes de as flores virem ter comigo.

A. M. Pires Cabral, Gaveta do Fundo (2013: 26)




NB - Trevo, evidentemente, de flor rosa. Apesar da sua flor «danada», a planta e «daninha» que se farta. Fotografadas no Mato. Mas em Viana, sobretudo na Areosa, também devem existir. Pelo menos "danadinhas". Mas ainda não as encontrei ou têm escapado à vista.


domingo, 7 de setembro de 2014

Danadas daninhas 079


Anónimas ilimitadas (040)


Ó flores cujo nome desconheço,
prolongai esse fulgor humilde em cada dia
de que ainda disponho para ver as flores,

antes de as flores virem ter comigo.

A. M. Pires Cabral, Gaveta do Fundo (2013: 26)







NB - Fotografada nas veigas da Areosa, Viana do Castelo.. Esta danada não me parece muito daninha, uma vez que encontrei muito poucas. Agradeço a indicação da sua designação.

sexta-feira, 5 de setembro de 2014

Danadas daninhas 078


Anónimas [?] ilimitadas (039)


Ó flores cujo nome desconheço,
prolongai esse fulgor humilde em cada dia
de que ainda disponho para ver as flores,

antes de as flores virem ter comigo.

A. M. Pires Cabral, Gaveta do Fundo (2013: 26)
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NB - Fotografias colhidas no Mato e nas veigas da Areosa, Viana do Castelo. No Mato, chamamos-lhe «língua de ovelha». Os agricultores cultivam a planta para alimento dos animais sobretudo vacum. Mas, no Mato, utilizam-na também na alimentação de coelhos e de gado ovino. "Cada terra tem seu uso, cada roca..."

terça-feira, 2 de setembro de 2014

Danadas daninhas 077


Anónimas [?] ilimitadas (038)


Ó flores cujo nome desconheço,
prolongai esse fulgor humilde em cada dia
de que ainda disponho para ver as flores,

antes de as flores virem ter comigo.

A. M. Pires Cabral, Gaveta do Fundo (2013: 26).









«Madressilva», no Mato como em Viana. Que pena a máquina não captar o perfume desta danada daninha! "Caçada" nas margens das veigas Areosa, Viana do Castelo, algumas deixadas de cultivar.