terça-feira, 2 de setembro de 2014

Danadas daninhas 077


Anónimas [?] ilimitadas (038)


Ó flores cujo nome desconheço,
prolongai esse fulgor humilde em cada dia
de que ainda disponho para ver as flores,

antes de as flores virem ter comigo.

A. M. Pires Cabral, Gaveta do Fundo (2013: 26).









«Madressilva», no Mato como em Viana. Que pena a máquina não captar o perfume desta danada daninha! "Caçada" nas margens das veigas Areosa, Viana do Castelo, algumas deixadas de cultivar.

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