segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Danadas daninhas 082


Anónimas ilimitadas (043)


Ó flores cujo nome desconheço,
prolongai esse fulgor humilde em cada dia
de que ainda disponho para ver as flores,

antes de as flores virem ter comigo.

A. M. Pires Cabral, Gaveta do Fundo (2013: 26)


NB1 - Clicando sobre cada imagem, ela amplia.







NB2 - Captadas na cidade de Viana. As primeiras quatro nua mesma frincha do passeio junto do Gil Eanes, As outras, em paredes de pedra na Avenida 25 de Abril. As suas flores são, geralmente, brancas e rosadas. No Mato, também se dão bem. É uma das danadas mais daninhas que conheço. E vocês também, certamente. Brota, cresce, floresce e desenvolve-se, em qualquer greta que lhe seja propícia. Ela lá saberá porquê!... Como de costume, agradeço a quem me indicar o nome desta pequena: o diâmetro da sua corola não ultrapassa os 10 milímetros.

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