quinta-feira, 31 de julho de 2014

Danadas daninhas 063



Anónimas ilimitadas (024)

Ó flores cujo nome desconheço,
prolongai esse fulgor humilde em cada dia
de que ainda disponho para ver as flores,

antes de as flores virem ter comigo.

A. M. Pires Cabral, Gaveta do Fundo (2013: 26).









NB - "Caçada" nas bermas e de certas veigas da Areosa, Viana do Castelo. É um trevo, evidentemente, mas dos maiores que até observei. A sua flor pode atingir os 10 cm de comprimento. A sequência das fotografias procura a sua evolução de crescimento e amadurecimento. Nesta altura, já estão todas secas e bem secas. Se alguém souber como se chama, especificamente, esta danada daninha, cá o in-botânico agradece.

terça-feira, 29 de julho de 2014

Danadas daninhas 062


Anónimas ilimitadas (023)

Ó flores cujo nome desconheço,
prolongai esse fulgor humilde em cada dia
de que ainda disponho para ver as flores,

antes de as flores virem ter comigo.

A. M. Pires Cabral, Gaveta do Fundo (2013: 26).









NB - "Caçada" nas bermas e nas veigas da Areosa, Viana do Castelo. Por vezes, juntamente com a anterior [ http://e-ternoretorno.blogspot.pt/2014/07/danadas-daninhas-061.html ]. Se alguém souber como se chama (mais danada que daninha), cá o in-botânico agradece.

segunda-feira, 28 de julho de 2014

Danadas daninhas 061


Anónimas ilimitadas (022)

Ó flores cujo nome desconheço,
prolongai esse fulgor humilde em cada dia
de que ainda disponho para ver as flores,

antes de as flores virem ter comigo.

A. M. Pires Cabral, Gaveta do Fundo (2013: 26).







NB - "Caçada" nas bermas das veigas da Areosa, Viana do Castelo. Mas também se encontra em terrenos (mais ou menos) cultivados. Se alguém souber como se chama (mais danada que daninha), cá o in-botânico agradece.

sábado, 26 de julho de 2014

Danadas daninhas 060


Anónimas ilimitadas (021)

Ó flores cujo nome desconheço,
prolongai esse fulgor humilde em cada dia
de que ainda disponho para ver as flores,

antes de as flores virem ter comigo.

A. M. Pires Cabral, Gaveta do Fundo (2013: 26).






NB - "Caçada" nas bermas das veigas da Areosa, Viana do Castelo. Mas também se encontram um outros terrenos, sobretudo incultos. Ah! Também abunda no Mato. Se alguém souber como se chama, cá o in-botânico agradece.

sexta-feira, 25 de julho de 2014

Danadas daninhas 059


Anónimas ilimitadas (020)

Ó flores cujo nome desconheço,
prolongai esse fulgor humilde em cada dia
de que ainda disponho para ver as flores,

antes de as flores virem ter comigo.

A. M. Pires Cabral, Gaveta do Fundo (2013: 26).







NB - "Caçada" em veiga da Areosa, Viana do Castelo, em terreno húmido, próximo do mar, outrora cultivado. Se alguém souber como se chama, cá o in-botânico agradece.


segunda-feira, 21 de julho de 2014

Danadas daninhas 058


Anónimas ilimitadas (019)


Ó flores cujo nome desconheço,
prolongai esse fulgor humilde em cada dia
de que ainda disponho para ver as flores,

antes de as flores virem ter comigo.

A. M. Pires Cabral, Gaveta do Fundo (2013: 26).









NB - "Caçadas" também nas bermas dos caminhos asfaltados que atravessam as veigas da Areosa, Viana do Castelo. Se alguém souber como se chama, cá o in-botânico agradece.

sábado, 19 de julho de 2014

Danadas daninhas 057


Anónimas ilimitadas (018)


Ó flores cujo nome desconheço,
prolongai esse fulgor humilde em cada dia
de que ainda disponho para ver as flores,

antes de as flores virem ter comigo.

A. M. Pires Cabral, Gaveta do Fundo (2013: 26).










Urzes, obviamente. E tanto vistas de cima para baixo, como de baixo para cima. À vontade do "freguês". Mas de que espécie?!... Garanto que são das mais pequeninas que "cacei". Há ainda outras de outra(s) espécie(s), mas fica(a) para o próximo ano. Se elas voltarem a brotar e a esperar por mim, claro!
Então, até à vista, isto é, à apresentação da próxima danada e/ou daninha e/ou danadinha!

quinta-feira, 17 de julho de 2014



Exercício(s) com programa(s) informático(s), sobre fotografia(s).




NB - Procuro título. Agradeço: obrigado!

quarta-feira, 16 de julho de 2014

Danadas daninhas 056


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Ó flores cujo nome desconheço,
prolongai esse fulgor humilde em cada dia
de que ainda disponho para ver as flores,

antes de as flores virem ter comigo.

A. M. Pires Cabral, Gaveta do Fundo (2013: 26).






NB- Fazem parte. no Mato, do meu canteiro silvestre.

quinta-feira, 10 de julho de 2014

Danadas daninhas 055


Anónimas ilimitadas (016)


Ó flores cujo nome desconheço,
prolongai esse fulgor humilde em cada dia
de que ainda disponho para ver as flores,

antes de as flores virem ter comigo.

A. M. Pires Cabral, Gaveta do Fundo (2013: 26).








Isso mesmo: trevo. Mas ele há tantos, que o melhor é vocês começarem a fazer uma lista!
Este foi "caçado" também nas margens dos bons maus caminhos que atravessam as veigas da Areosa, Viana do Castelo.