sexta-feira, 31 de outubro de 2014

Danadas daninhas 089

Anónimas ilimitadas (050)


Ó flores cujo nome desconheço,
prolongai esse fulgor humilde em cada dia
de que ainda disponho para ver as flores,

antes de as flores virem ter comigo.

A. M. Pires Cabral, Gaveta do Fundo (2013: 26)


NB1 - Clicando sobre cada imagem, ela amplia.






NB2 - Fotografias colhidas na berma de uma estrada, na zona urbana da Areosa, Viana do Castelo.
NB3 - As duas primeiras fotografias foram colhidas em «macro».
NB4 - Agradeço a quem me disser o nome (botânico ou popular) desta danada daninha.


domingo, 26 de outubro de 2014

Danadas daninhas 088

Anónimas ilimitadas (049)


Ó flores cujo nome desconheço,
prolongai esse fulgor humilde em cada dia
de que ainda disponho para ver as flores,

antes de as flores virem ter comigo.

A. M. Pires Cabral, Gaveta do Fundo (2013: 26)


NB1 - Clicando sobre cada imagem, ela amplia.










NB - Esta mais danada que daninha encontrei-a, há dias, pela primeira vez, no sopé da encosta poente do monte de Santa Luzia, ali para os lados da Areosa, Viana do Castelo. Desconheço a sua designação. Este pé encontra-se junto de uma parede de uma habitação, mas em terreno bravio. Um poumais adiante (cerca de 5 m), encontram-se mais alguns pés, mas de acesso vedado, também em terreno bravio. Procuro mostrar na sequência das fotos, a evolução das flores aos frutos (bagas ainda não maduras, creio), como poderão verificar pelas datas das fotografias. A última imagem mostra a planta, que medirá cerca de 2,5m de altura. Desconheço a sua designação e se as suas bagas são ou não comestíveis. Agradeço a quem me informe. Obrigado, desde já.

terça-feira, 21 de outubro de 2014

Danadas daninhas 087

Anónimas ilimitadas (048)


Ó flores cujo nome desconheço,
prolongai esse fulgor humilde em cada dia
de que ainda disponho para ver as flores,

antes de as flores virem ter comigo.

A. M. Pires Cabral, Gaveta do Fundo (2013: 26)


NB1 - Clicando sobre cada imagem, ela amplia.






NB - Colhida em zona urbana da Areosa, Viana do Castelo. Não creio que seja propriamente daninha. Encontrei-a, todavia, num muro de um prédio, rodeada de outras, estas sim, daninhas (fetos, uvas de cão, silvas, etc.). Para poder fotografar, tive de dar uma poda mínima nestas atrevidas. Creio tratar-se de trepadeira. E de jardim que, em tempos, já terá sido domesticada. Quem souber nome e características, informe pf. Obrigado.

sábado, 18 de outubro de 2014

Danadas daninhas 086

Anónimas ilimitadas (047)


Ó flores cujo nome desconheço,
prolongai esse fulgor humilde em cada dia
de que ainda disponho para ver as flores,

antes de as flores virem ter comigo.

A. M. Pires Cabral, Gaveta do Fundo (2013: 26)


NB1 - Clicando sobre cada imagem, ela amplia.


NB - Só sei são trepadeiras e que, quando florescem, são danadinhas, estas daninhas. Fotografias colhidas na cidade e nos seus arredores (Areosa).

segunda-feira, 13 de outubro de 2014

Danadas daninhas 085

Hedera helix




Ó flores cujo nome desconheço,
prolongai esse fulgor humilde em cada dia
de que ainda disponho para ver as flores,

antes de as flores virem ter comigo.

A. M. Pires Cabral, Gaveta do Fundo (2013: 26)


NB1 - Clicando sobre cada imagem, ela amplia.








quinta-feira, 2 de outubro de 2014

Danadas daninhas 084


Anónimas ilimitadas (045)



Ó flores cujo nome desconheço,
prolongai esse fulgor humilde em cada dia
de que ainda disponho para ver as flores,

antes de as flores virem ter comigo.

A. M. Pires Cabral, Gaveta do Fundo (2013: 26)


NB1 - Clicando sobre cada imagem, ela amplia.


NB2 - No Mato, minha terra natal, chamamos-lhe «uvas de cão». E na sua/tua? Todas estas fotografias foram colhidas nas minhas caminhadas por Viana. Encontram-se imensas, até dentro da urbe. No Mato, também.