domingo, 30 de agosto de 2015

Danadas daninhas 110

Conteira e/ou roca de velha (067)

[Hedychium gardnerianum]

 
Ó flores cujo nome desconheço,
prolongai esse fulgor humilde em cada dia
de que ainda disponho para ver as flores,

antes de as flores virem ter comigo.

A. M. Pires Cabral, Gaveta do Fundo (2013: 26)





Também existe nos Açores (S. Miguel, pelo menos), onde a vi e fotografei, na Páscoa passada. No arquipélago é já considerada invasora e/ou infestante. As imagens aqui reproduzidas são dos exemplares que tenho no Mato (jardim). Não sei se se vão tornar infestantes. Agora que serão, nesse caso, umas danadas daninhas, lá isso serão. Tratarei delas...

terça-feira, 18 de agosto de 2015

haVer o que dá

19: [Quem souber o nome botânico deste espécie de cabaça ou abóbora, faça o favor de o indicar. Eu não consegui descobrir. Também não procurei muito. Está muito calor para se puxar pelo corpo. Cá, no Mato, é só cabaça e basta.]













No Mato, é utilizada na alimentação de animais, tanto na dos ditos racionais (copa ou caldo) como na dos ditos irracionais (lavaduras).

domingo, 16 de agosto de 2015

Danadas daninhas 109

Anónimas ilimitadas (066)


 

Ó flores cujo nome desconheço,
prolongai esse fulgor humilde em cada dia
de que ainda disponho para ver as flores,

antes de as flores virem ter comigo.

A. M. Pires Cabral, Gaveta do Fundo (2013: 26)






haVer o que dá

18: «Zea mays»


sexta-feira, 7 de agosto de 2015

haVer o que dá


16: Cucumis melo cantalupensis



NB - Quando estiverem maduras, dou-lhes uma fatia para darem uma "trinca". Mas têm de trazer uma garrafa de branco «adamado» da adega de Ponte de Lima.