Mostrar mensagens com a etiqueta «anónimas [?] ilimitadas». Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta «anónimas [?] ilimitadas». Mostrar todas as mensagens

quinta-feira, 2 de outubro de 2014

Danadas daninhas 084


Anónimas ilimitadas (045)



Ó flores cujo nome desconheço,
prolongai esse fulgor humilde em cada dia
de que ainda disponho para ver as flores,

antes de as flores virem ter comigo.

A. M. Pires Cabral, Gaveta do Fundo (2013: 26)


NB1 - Clicando sobre cada imagem, ela amplia.


NB2 - No Mato, minha terra natal, chamamos-lhe «uvas de cão». E na sua/tua? Todas estas fotografias foram colhidas nas minhas caminhadas por Viana. Encontram-se imensas, até dentro da urbe. No Mato, também.


terça-feira, 9 de setembro de 2014

Danadas daninhas 080


Anónimas [?] ilimitadas (041)


Ó flores cujo nome desconheço,
prolongai esse fulgor humilde em cada dia
de que ainda disponho para ver as flores,

antes de as flores virem ter comigo.

A. M. Pires Cabral, Gaveta do Fundo (2013: 26)




NB - Trevo, evidentemente, de flor rosa. Apesar da sua flor «danada», a planta e «daninha» que se farta. Fotografadas no Mato. Mas em Viana, sobretudo na Areosa, também devem existir. Pelo menos "danadinhas". Mas ainda não as encontrei ou têm escapado à vista.