Ó flores cujo nome desconheço,
prolongai esse fulgor humilde em cada dia
de que ainda disponho para ver as flores,
antes de as flores virem ter comigo.
A. M. Pires Cabral, Gaveta do Fundo (2013: 26)
NB1 - Clicando sobre cada imagem, ela amplia.
NB2 - Esta danada é, certamente, uma das mais daninhas que conheço. Onde cair a semente, se não atalhado a tempo, em começando a filharar, o terreno fica todo coberto por elas e durante todo o ano. A última fotografia, colhida junto a Escola Pedro Barbosa, é apenas um exemplo.
NB3 - As fotografias foram colhidas na zona urbana da cidade e nas veigas da Areosa. Também se encontra no Mato. Mas que a flor é uma danadinha, lá isso é.
Tomara eu que esta maldita de linda "danadinha" caísse no meu terreno . e" filharasse-" como diz o David...Ao menos fico com a imagem...Obrigada!
ResponderEliminarAfetuoso abraço, Prof.ª Luísa.
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