Ora
façam o favor de ver muito bem onde põem os vossos ricos pezinhos. Não andem,
por aí, a correr como doidinhas/os, nem a dormir na forma e muito menos na
reforma.
Viram? Certamente
que sim. São boas/ns observadoras/es. Mas aproximem o olhar:
Ainda
mais:
Mais um
bocadinho:
A danadas daninhas como estas, os
entendidos chamam, cientificaMente, a
ser verdade o que dizem, crocus serotinus.
Mas nós chamamos-lhes (o plural é devido a haver três subespécies) simplesmente
açafrão-bravo e/ou pé-de-burro. A flor é a danada que se
viu e vê, rente ao solo, escondida, por vezes, entre ervas daninhas. Suporta-a
um pedúnculo que ronda, em média, os 5 ou 6 cm. As folhas, compridas e
arredondadas, são de cor verde-escuro.
Como
gosto de partilhar a beleza, admirem mais estas pequenas, de que, há muito,
andava arredio:
Estes açafrões
foram apanhados pela objetiva, ao longo da costa da Areosa, Viana do Castelo, nos dias 08 e 09
deste incerto março de 14. Não há como haVer
mar…
Mas um
dia destes, também lhes vou mostrar os crocos que apanhei em Brufe (Serra Amarela)
e no meu Mato natal.
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