Além da tua arte poética, também, com grande maestria, compões quadros visuais, desta feita, não com o jogo da palavra, mas com a máquina fotográfica e os frutos do AgriCultor. Adoro beringelas, grelhadas, depois de pinceladas com molho de azeite, alho e orégãos. Ou salsa. Mas, se fossem minhas, custar-me-ia retirá-las desse seu belo berço. Parabéns, David.
Muito obrigado, Margarida. Foi, melhor, é a primeira cultivo beringelas. Sempre estranhei e admirei a sua forma e a sua cor. E a sua flor. E a metamorfose do seu brotar em botão até ser fruto. Este ano, consegui algumas, ou seja cada planta deu, pelo menos, uma. Espero, no próximo ano, fazer uma plantação maior. Infelizmente não as sei cozinhar. Sou agriCultor, culinaCultor. Na fotografia, como em tudo na vida, é preciso ter sorte, depois de saber olhar. Abraço, grato, Margarida.
Beringelas...Troco também por diospiros!
ResponderEliminarObrigado, Prof.ª Luísa.
EliminarAinda é cedo para os dióspiros. Lá mais para Novembro.
Afetuoso abraço.
Além da tua arte poética, também, com grande maestria, compões quadros visuais, desta feita, não com o jogo da palavra, mas com a máquina fotográfica e os frutos do AgriCultor. Adoro beringelas, grelhadas, depois de pinceladas com molho de azeite, alho e orégãos. Ou salsa. Mas, se fossem minhas, custar-me-ia retirá-las desse seu belo berço. Parabéns, David.
ResponderEliminarMuito obrigado, Margarida. Foi, melhor, é a primeira cultivo beringelas. Sempre estranhei e admirei a sua forma e a sua cor. E a sua flor. E a metamorfose do seu brotar em botão até ser fruto. Este ano, consegui algumas, ou seja cada planta deu, pelo menos, uma. Espero, no próximo ano, fazer uma plantação maior. Infelizmente não as sei cozinhar. Sou agriCultor, culinaCultor. Na fotografia, como em tudo na vida, é preciso ter sorte, depois de saber olhar. Abraço, grato, Margarida.
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