quinta-feira, 1 de agosto de 2013

haVer cidade

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1 comentário:

  1. Que ângulos, "prismas", perspetivas criem um espaço ilusionista e perpendicular e oblíquo à máquina e ao olhar é o que o David conta sendo nesse jogo de espelhos o fotógrafo sem rosto, por detrás de uma fita de vidro a cortar transversalmente o quadro, em linha paralela às varandas dos prédios de fundo.Que mundo em tão poucas "vistas" e tudo por obra e graça do mestre, que por acaso até é doutor!...E também não falta o "vapor" atracado, nessa urbe amada e ficada para os demais como a cidade que de invisível só muito ganhou pelo silêncio e ausência de figurantes, quando faz figura de uma total circulação e atração fatal, não fosse assim o "e-terno retorno"...

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