Ó flores cujo nome desconheço,
prolongai esse fulgor humilde em cada dia
de que ainda disponho para ver as flores,
antes de as flores virem ter comigo.
A. M. Pires Cabral, Gaveta do Fundo (2013: 26).
Pela primeira vez, na minha vida de rural mais ou menos urbanizado, encontrei esta erva. Pela folha e caules, é parecida com a «língua de ovelha». Mas a flor, em cacho ou pinha... Não nunca tinha visto. Encontrei-a na orla marítima, lá para os fins da Areosa. Quem souber o nome... Obrigado.
Que feliz encontro...E a danadinha a açambarcar o moinho ou a querer pôr-lhe um chapéu...
ResponderEliminarCom o outono, a objetiva vai mudar de objetos. Muito obrigado, Prof. Luísa.
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