Ó flores cujo nome desconheço,
prolongai esse fulgor humilde em cada dia
de que ainda disponho para ver as flores,
antes de as flores virem ter comigo.
A. M. Pires Cabral, Gaveta do Fundo (2013: 26).
NB1 - É pelos bons maus caminhos, entre as veigas da Areosa, que me perco. Parece que estas pequenas, bem pequenas, preferem terrenos relativamente húmidos.
NB2 - "Pintadinhas" de fresco! [Cf. data.] Não tocar, para não sujarem o dedo, sim?!... Obrigado!
Aii danadinhas da minha alma! A revê-las, agora com suspiros de enternecimento...
ResponderEliminarAs flores daninhas são mesmo danadinhas que nos deixam completamente danados. Muito obrigado, Prof. Luísa.
ResponderEliminar