Não. O tortulho
/ cogumelo que hoje mostro não é, ainda, o comestível que conheço. Mas é,
realmente, um dos mais bonitos, atraentes e vistosos. Tanto na sua forma,
direi, adulta (segue)
como,
desde logo, na sua forma, direi, jovem (segue).
Em
criança, aos tortulhos, com o “chapéu” assim, ainda não complemente aberto,
chamávamos “moreninhas”, embora tal tratamento afetivo o destinássemos,
preferencialmente, àquelas que, mesmo sem terem atingido ainda a “adultidade”, podíamos
petiscar com prazer e satisfação. Carinhos de rapazes!
Os
exemplares que neste post lhes mostro,
encontrei-os em bouças, entre as folhas secas de pinheiros (“pruma” – ainda cá
no Mato se lhes chama), de carvalhos, fetos, eucaliptos, etc. (segue),
em
terrenos agrícolas não cultivados, que por cá dizemos “ficar de velho” (segue),
e
até, ora vejam a força emergente da semente deste tortulho,
em
margem de estrada, rompendo o duro e espesso alcatrão.
Já
agora, para vosso sossego, garanto que não fui eu quem deu a trinca nesta bela
«amanita muscaria». Se foi ignaro bicho
incauto que a mordeu, é bem “capazinho” de já ter batido a pata.
Os
tamanhos destes tortulhos são variáveis. Quando desenvolvidos, o “chapéu” pode
atingir, de diâmetro, à volta de 15 cm. E a altura do “pé” rondará os 10 a 15
cm. Di-lo quem mediu este (segue)
E,
já agora, sigamos a recomendação da medida.
A troika e seus agentes não têm destas “prioridades” nos seus ingentes memoranda.
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